Fico em silêncio sempre que posso

De e com António Júlio

Depois de falar, depois de pedir desculpa, depois de tentar, depois de não conseguir mais, depois de fazer aquilo que é preciso. Antes de saber, antes de ter a certeza, antes do momento certo. Quando se escuta, quando se tem medo, quando não há outra forma. Sempre que se observa, sempre que é sobre estar ali, sempre que não há saída.

Estou aqui, a mostrar que escondo.

Estou aqui, diante de outres, a verter para dentro.

Até quando se aguenta ficar calado?

  • De e com: António Júlio
  • Texto: Raquel S.
  • Dramaturgista: Martín Flores Cardenas
  • Luz: Nuno Meira
  • Sonoplastia: Mariana Leite Soares
  • Apoio à conceção plástica: Catarina Barros
  • Coprodução: Teatro Experimental do Porto e Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery

Duração: Aprox. 70 min.


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