Uma casa, uma casa que nem fosse um areal deserto
II - Auto-retrato com a orelha cortada ou a glória de escutar os lírios em Viena, de Maria Inês Peixoto
Sala de ensaios TEP
27.02.2023 — 03.03.2023
“Uma casa, uma casa que nem fosse um areal deserto” é um projeto de residências artísticas que tem como principal objetivo apoiar o primeiro momento de pesquisa de projetos artísticos emergentes da cidade e responde à necessidade de providenciar espaços de trabalho a artistas, com ocupação prolongada onde se possa trabalhar de forma regular.
Maria Inês Peixoto, Porto, 1995. Em 2013, concluí o curso profissional na Actual ACE Famalicão (variante interpretação). Em 2016, terminei a licenciatura na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo – ESMAE (variante – interpretação). Ao longo da minha formação e percurso profissional tive a oportunidade de trabalhar com diversos criadores, destacando os seguintes trabalhos: “Os Últimos Dias da Humanidade”(2016) uma encenação de Nuno M Cardoso e Nuno Carinhas; “VANISH” (2017) uma encenação de Guilherme de Sousa;“Antes de Borla Que Mal Pago” (2018) uma encenação de Ricardo Alves; “Desfile Provisório”(2019) uma criação de Joana Mont’ Alverne; Todos Os Dias Me Sujo De Coisas Eternas” (2019) uma criação da Sara Barros Leitão; “A Tragédia de Júlio César” (2019) uma encenação de Luís Araújo; “PÁTRIA” (2019) uma encenação de Manuel Tur; “Bestiário” (2020) uma encenação de Sara Barbosa; “AIRBNB E NUVENS – Uma Rádio Novela” (2020) uma encenação de Manuel Tur; “RUÍDO” (2021) uma encenação de Raquel S; “INVASÃO!” uma encenação de Raquel S; “Descanso na Tua Voz” (2022) uma encenação Diana Sá. De momento, está a colaborar, como produtora executiva na companhia ASSéDIO.
- Um projeto de: Maria Inês Peixoto
Duração: NA min.
Classificação etária: M/NA
Preço: € NA